Como título o provérbio está incompleto, devia completar-se
mais ou menos assim, Quem tem amigos não
morre na prisão, o que é um facto. Que o digam alguns banqueiros e ex-ministros
da nossa praça. Mas não é a eles que vou dedicar o meu precioso tempo…
Este adágio faz-me pensar nos amigos, nos
verdadeiros amigos cuja generosidade e sinceridade faz com que estejam sempre
presentes em qualquer situação que preciso deles. Muitas vezes a vida
encarrega-se de levar cada um a seguir um caminho diferente mas basta um reencontro
para que toda a amizade se reacenda de novo e inunde. Com efeito, os
sentimentos não são mensuráveis nem se podem avaliar pela quantidade mas sim
pela qualidade. É dessa espécie de amigos quase em extinção nos tempos que
correm, que dedico o meu tempo. É assim que se deve entender a amizade que incentiva
o amor pelo próximo que existe num cantinho de todos os corações.
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