Não sou muito dado a superstições, pouco a tradições e as restrições vão-se aguentado… Apesar de pensar que não tem qualquer superstição e de cumprir à risca as restrições impostas, elas já deviam fazer parte do dia a dia de toda a gente mantendo os mais velhos enclausurados em casa enquanto os mais novos convivem intimamente uns com os outros ignorando algumas das restrições ditadas pela CGS… Pensando assim ou fingindo aderir a algumas superstições e restrições que transformam a tradição familiar.
Convenhamos que tanto as restrições como algumas
superstições são tão estranhas que não se compreende como é possível aderir a algumas
delas… O facto é que principalmente as superstições atravessaram gerações até
chegarem aos nossos dias.
Mudar de ano respeitando a superstição de usar roupa
interior de cor azul é uma superstição enraizada em muita gente que se afirma
que não é supersticiosa…
Apesar desta superstição nem desta tradição da nossa
família, se me perguntassem se sou supersticioso ou cumpridor de tradições, afirmaria
também que não, como muita gente.
De uma forma inconscientemente ou consciente,
são muitas as superstições que povoam o nosso dia a dia. No entanto, embora
pareçam estranhas e se desconheça a origem, todas as superstições têm uma
explicação que por vezes se confunde com tradição e que por isso já não têm
explicação.
Sem comentários:
Enviar um comentário