Sem pretender fazer
concorrência ao dia mundial do livro, hoje teço os maiores louvores à leitura. Como já
disse, a leitura é essencial para escrever bem. Quanto aos meus livros
preferidos, para quem não leu, a minha preferência depende unicamente do
momento da leitura e das memórias que lhe estão associadas. Nesta fase de
contenção e isolamento, dedico mais tempo à escrita. Não me perguntem por que nem
eu sei a razão por que escrevo. Pode ser pela necessidade que toda a gente tem de
desabafar ou por outra razão qualquer que sinceramente desconheço. Se nem
sempre digo o que penso, escrevo sempre o que me preenche o pensamento. Dizer o
contrário era uma enorme mentira dado que é impossível passar à escrita tudo aquilo em que se pensa!
Há coisas que não se deviam
dizer. Que surpresa seria se todos começassem a dizer o que realmente pensam…! Não
significa que defenda a mentira mas por vezes é preferível omitir ou melhor
ainda, ficar calado. Tudo que escrevo pode até nem ser verdade mas é o que
penso nesse momento e que acredito ser a minha verdade.
Nem sempre escrevo o
que penso mas escrevo sempre o que sinto…
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