Há quem não goste de
festejar a data de nascimento, uma opção a respeitar. Festejar implica mais um
ano de vida, ser o alvo principal de toda a sorte de comemorações. Mesmo assim,
conheço pouca gente que não gosta de festejar o próprio aniversário mas é uma
opção a respeitar.
Perde-se no tempo este costume.
Crê-se que já era celebrado 3000 a.C. nas antigas civilizações Gregas e
Egípcias mas, só para pessoas importantes…. Mais tarde, com o nascimento de
Cristo, a igreja católica passou também a festejar este costume que acabou por
se generalizar.
Certamente já
concluíram que não me refiro ao meu aniversário, ainda faltam alguns meses. Festejou-se
o aniversário de Tintim que na passada quinta feira fez 90 anos. Pessoalmente encaro
este assunto da mesma maneira que foi descrita no poema de João de Deus magistralmente
recitada pela voz que ainda agora ecoa nos meus ouvidos.
Podia ter nascido Rato
ou, pior ainda, Víbora de acordo com um outro calendário mas quis o destino que nascesse sob o signo de
Peixes, apenas por uma questão de calendário mas não há aniversário sem que um
bolo decorado por umas quantas velinhas de acordo com a idade do aniversariante
acompanhado pela tradicional canção “Parabéns a Você”. Canção que ficou a
dever-se às americanas Mildred e Patrícia Hill que criaram em 1875 a melodia
“Good Morning to All”. O tão apreciado bolo e as velas de aniversário chegaram
até nós através da antiga Grécia onde serviam para homenagear Artemis. Segundo a
lenda, era por este meio que a deusa se exprimia.
Atualmente fazer anos
com saúde e tendo à volta da mesa aquelas pessoas de quem se gosta é o maior
presente que se pode esperar e o mais apreciado.
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