Não sei de onde nem
como veio aqui parar, nem tampouco conheço o seu autor (Elaine Matos?). O facto
é que ficou aqui gravado e quando o releio, o texto parece meu, isto é, podia
ter sido eu a escreve-lo.
Quando o releio em
certos momentos este pequeno texto, parece uma oração, uma conduta de vida que se deve seguir, por isso o partilho na esperança que o adotem também como
conduta de vida.
De repente, tudo vai ficando tão simples que até assusta.
A gente vai perdendo necessidades, vai reduzindo a bagagem.
As opiniões dos outros, são realmente dos outros, e mesmo
que sejam sobre nós; não têm importância.
Vamos abrindo mão das certezas, pois já não temos certeza
de nada. E, isso não faz a menor falta.
Paramos de julgar, pois já não existe certo ou errado e sim
a vida que cada um escolheu experimentar.
Por fim entendemos que tudo o que importa é ter paz e
sossego, é viver sem medo, é fazer o que alegra o coração naquele momento.
E só.
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