Este ano e apesar da pandemia, a Madeira foi o
local escolhido para comemorar este dia. Por motivos sentimentais apreciei com
alguma reserva aa tão apregoadas belezas naturais(?) da Madeira…
Os ventos, por vezes fortes que assolaram a
Madeira deixam muita gente pendurada no aeroporto. É claro que lamento quem faz
regularmente a viagem de ida e volta para o Continente, sobretudo em trabalho,
e também quem viu umas férias estragadas “obrigados” a abandonar a ilha.
Ao ver as condições, através dos
noticiários, as pessoas que passam horas
a pé naquele aeroporto por um bilhete de regresso, só posso concluir, o Homem
não foi feito para voar.
Seguramente, o Homem não foi feito para voar,
acho o voo uma ajuda mecânica necessária
como último recurso. Não incluo o voo biológico caraterístico dos animais
ditos irracionais. O voo dos humanos, estou em crer, é fruto da vontade de
imitar os seres que a natureza dotou de qualquer espécie de asas. Porém o homem
não foi feito para voar nem tão pouco para viver debaixo de água.
Observando as vítimas que abandonam as suas
terras e os parcos pertences e se fazem ao mar, que pode dizer? O Homem não foi
feito para voar nem sequer para viver debaixo ou sobre a água.
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