Agora que se contabiliza diariamente o número de mortes devido ao
covid-19, não parece tão estranho que aborde o mesmo tema mas por outras causas. É notório que não morro de amores por toda a gente
independentemente da profissão ou de
outros fatores, depende mais da postura que se assume ou então não tem a ver
com coisa nenhuma em particular, simplesmente não gosto.
Há pessoas por quem não morro de amores mas, morrer de amor, na opinião de
alguns especialistas é mesmo possível… De acordo com a investigação desses
cientistas, ficou provado que é possível morrer
de amor, no sentido restrito da palavra. Entre “morrer de amores” e “morrer de
amor”, embora pareça uma mera questão semântica, existe uma grande distância
que separa estes dois termos. É possível “morrer de amores” por alguém ou
alguma coisa fruto da nossa afeição mas que se fica por aí. Por outro lado,
“morrer de amor” é um sentimento mais profundo que abrange a capacidade de
gerir emoções que nem sabíamos que existiam. Explicam os
cientistas que além de outras, o nosso organismo produz certas hormonas que obstruem
as artérias e levam à morte de uma pessoa.
Está provado cientificamente que “morrer de amor” não é
apenas uma questão semântica, pode mesmo acontecer …
Está longe a hipótese em que se julgava impossível “morrer
de amor”!
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