Vários cientistas já alertaram
para a confusão do uso indiscriminado dos termos “amor” e “paixão” usados
muitas vezes para designar o mesmo sentimento quando se trata de emoções completamente
diferentes. Enquanto que a paixão tem uma curta duração embora arrebatadora o
amor é geralmente mais calmo e prolonga-se por toda a vida embora assuma
diferentes formas conforme a idade.
Todavia,
quem nunca se apaixonou devia apaixonar-se,
pelo menos uma vez na vida. A paixão é um direito, não defrauda as finanças nem
sobrecarrega os hospitais já tão sobrecarregados devido aos doentes com
covid-19. Além disso, existem inúmeros estudos que comprovam que a paixão
é importante para a saúde ao nível da
imunidade tão necessária atualmente. Em
paralelo contribui para o aumento da esperança de vida de uma relação amorosa.
Independentemente da controvérsia que estes estudos
possam originar, o amor e a paixão são um direito inalienável de cada cidadão que
não convém contrarias. Grandes romances históricos, tipo Romeu e Julieta, nunca
teriam acontecido se não fossam drasticamente contrariados.
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