Á falta de um tema mais interessante ou de
maior importância e para variar, vou falar… de mim. Bem, prometo que não vou
além da mão, aquela mão que muitas vezes não obedece às ordens do cérebro, aquela
mão que parece ter vontade própria. Se o cérebro a encarrega de uma tarefa tão
simples como é a escrita, mostra-se incapaz de a executar. O melhor que a
coitada consegue é desenhar umas garatujas parecidas com o meu nome…
Nunca sei quando posso contar com ela. Por
vezes executa algumas tarefas, outras agride-me com alguma força mas diga-se,
em abono da verdade que, às vezes, se revela útil durante com a condução do
automóvel ou simplesmente no auxílio que presta à outra mão.
Basta um olhar mais atento ao meu redor para
ver a falta que fazem as mãos. Nunca é demais agradecer quando, bem ou mal, elas
estão presentes, que se encontrem onde devem estar…
Chega de dizer mal de uma mão independente que
só faz o que quer, mas o que faria sem a preciosa ajuda dessa mão?
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