Não é novidade nenhuma
dizer que tudo muda ao longo da vida e com o correr do tempo. Muda o planeta, a
vida, as cores,… enfim, tudo.
Este “tudo”
abrange cada um de nós e, tal como no arco iris, apesar das múltiplas cores, tudo
volta a ser igual só que noutro local… contudo sempre sobre a Terra. Considerar
que o arco iris um mero fenómeno ótico, não impede que se revisitem outros lugares
pedidos no passado num outro tempo. Nesses lugares, recordo com saudade o antigo
“arco da velha”, que se podia observar quase sempre depois de ter chovido e o sol
conseguia brilhar por entre as nuvens… fenómeno raro observável apenas quando
se verificam todas as condições.
Realmente, o arco iris não passa de um
fenómeno ótico que separa a luz solar em várias cores luminosas que vão do
vermelho até ao violeta (passando pelo laranja, amarelo, verde, azul e anil).
Apesar dessa definição fria e técnica, naquela idade o arco iris representava toda
a magia sugerida por aquela luz estranha que precede o fenómeno e que envolve
todas as coisas realçando-lhe a cor.
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