Desde tempos imemoriais que as superstições fazem parte
do nosso dia a dia, enquanto umas trazem sorte outras são motivo de azar. Como
exemplo dessas superstições que ainda circulam por aí temos como exemplo, fazer
figas, bater na madeira, quebrar um espelho, Jogar sal sobre o ombro esquerdo, ...
Quer se acredite ou não as superstições perpetuam-se e, inconscientemente,
condicionam o nosso comportamento. O número 13, por exemplo, é um número que se
evita, há mesmo sociedades que o baniram completamente. Para os cristãos, o azar da sua origem tem uma explicação relacionada
com a Bíblia.
Noutras
sociedades é o número 4 que encerra todo o azar do mundo. Tanto elevadores como
os pisos, quartos de hotel, camas de hospital, etc. passam imediatamente do 3
para 5. Há sociedades que chegam ao exagero de ignorar todos os números em que este
algarismo figure, como o 14, 24, 34, …
Em
compensação, existem sociedades em que o quatro representa solidez e estabilidade,
atendendo que é o número de lados de uma pirâmide quadrangular. Não é por acaso
que foram quatro os autores das escrituras (Mateus, Marcos, Lucas e João) assim
como os pontos cardeais, as estações do ano, os principais elementos da natureza
(ar, fogo, água e terra)… e mesmo até as fases da vida humana (infância,
adolescência, fase adulta e velhice).
Nascer
num dia quatro não é desgraça nenhuma, revela pessoas organizadas, racionais e
fieis. Por isso, nascer num dia 4 pode ser sinonimo de muita sorte ou então… de
muito azar!
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