Já não constitui novidade dizer que não gosto
de chuva nem de dias cinzentos em que não chove ou que o nevoeiro os devora mas,
atendendo ao período de seca que se alastra a diversas regiões, sou levado a
desejar que chova. Quando vejo o nível das barragens descer à míngua de água,
apesar da evaporação a que estão sujeitas, mais me convenço de que o futuro
está na energia solar. É uma energia limpa, não poluente e está sempre lá (até
um dia).
Não admira pois que aquilo que parecia uma
contradição, não gostar de chuva e desejar que chova, torna compreensível que
aprove a atribuição dos prémios Nobel. Não tanto pelo prémio em si mas pelo passo
em frente que a química vem dar às baterias de lítio que agora irão ser recarregáveis.
Era uma coisa que me preocupava bastante, não saber o que fazer das baterias
dos veículos eléctricos que já por aí circulam com o apoio de diferentes entidades.
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