Há determinadas características
físicas que são herdadas (pais, avós, etc.) outras, como é sabido, (qualidades
e defeitos) não se transmitem espontaneamente.
Por isso, não me surpreende o
estudo levado a cabo por uma psicóloga que, através de várias experiências,
conseguiu localizar onde se encontra a bondade no cérebro. Através delas,
concluiu-se que a bondade é “contagiosa”, ou seja, presenciando atos de
bondade, somos impelidos a proceder do mesmo modo. Isso vê-se no dia a dia
frequentemente. Porém, o ambiente em que o ser se desenvolve tem influência na
sua maneira de proceder.
Não há duvidas de que as
pessoas que nos cercam acabam por influenciar, de uma maneira ou de outra, a
nossa conduta. Já lá diz o ditado: “junta-te aos bons e serás como eles,
junta-te aos maus e serás pior que eles”. Atendendo ao ditado, ainda no futuro um
se virá a provar que a maldade também é contagiosa…
Por agora, ficou provado que a
bondade é contagiosa, contudo “o problema é haver
tanta gente vacinada contra ela…”
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