Gosto de todas as cores. Bem, quase todas. Como
toda a gente, há cores mais ao meu gosto enquanto outras nem tanto. Estou a
lembrar-me do amarelo, a minha cor preferida, continua a ser uma cor pouco
utilizada. Sobretudo em camisolas, quase todas as cores estão representadas no
meu guarda-fatos.
A primeira reacção de quem me vê é relacionar a
cor com um clube, com o sexo e mais raramente com um adágio popular. Independentemente
de clubismos (embora tenha as minhas preferências), cores destinadas a um determinado
sexo ou de ditados populares, uso quase todas as cores, mesmo aquelas de que
não gosto tanto.
Por motivos citados, estou em condições de afirmar
que o uso de uma determinada cor não está relacionada com qualquer clube
desportivo, moda, sexo ou ditado popular.
Resistindo à tentação de explorar a origem da
cor, reconheço que qualquer cor desencadeia diferentes sensações em diferentes
pessoas. Há estudos comportamentais que revelam que a maior parte das pessoas sofre
a influência das cores, por isso, a escolha da cor em hospitais, prisões,
escolas, … não é feita por acaso. Segundo a opinião de vários sites o amarelo,
por exemplo, transmite uma sensação de luz e calor propícia ao raciocínio e à
criatividade, transmitindo uma sensação de alegria e optimismo.
De uma maneira geral, pode concluir-se que as
cores possuem a estranha magia de desencadear as mais diversas e inesperadas
reacções no ser humano. À cautela, é conveniente conhecer a cor da sua simpatia.
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