Destinado
a proteger a cabeça do frio ou do calor intenso, o chapéu era indispensável qualquer
que fosse a indumentária masculina. Porém, com o correr do tempo, acabou esquecido
durante muitos anos, numa qualquer prateleira do roupeiro.
Usado apenas
por homens de uma certa idade, com a emancipação da mulher tornou-se um
importante acessório de moda e, de velho aliado, reconquistou o seu legítimo portador,
o homem, destinando-se a um público cada vez mais jovem.
Nesta altura,
em que os chapéus eram usados por Homens, entro em cena com um certo estilo e muita
personalidade, a usar sem preconceitos o meu velho Panamá, palhinhas e chapéus de
feltro. A partir daí, o chapéu regressa em força inundando o mercado de muitos
e variados modelos, cores e texturas sendo usado em qualquer ocasião. Diga-se de
passagem que à mulher sempre foi permitido usar chapéu em ambientes completamente
interditos ao homem… Mas isso é outra conversa.
Como
diria Vasco Santana no filme (A Canção de Lisboa),
Chapéus
há muitos…há que saber
escolhe-los. O mau uso do chapéu pode destruir a
imagem de qualquer um caso não se coadune perfeitamente com o ambiente que o
rodeia. Assim, deve evitar usar-se, por
exemplo, nos locais de estudo ou de trabalho e, sobretudo, quando se está à
mesa… São conceitos muito antigos bem sei, mas que ainda hoje fazem toda a
diferença.
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