Qualquer dia, vou
fazer isto e aquilo… Qualquer dia. É frequente dizer ou ouvir esta expressão.
Mas esse “dia” nunca vem ou vai sendo adiado até… um dia. Umas vezes por falta
de tempo, outras ainda, por falta de disponibilidade emocional ou financeira.
Eu substituiria todos esses pretextos que inventámos, pela palavra “medo”. Medo
da mudança, medo das consequências, medo de não sermos capazes de realizar esta
ou aquela tarefa…
No fim de contas, é o
medo que nos faz adiar a tomada de decisões. Mas pior ainda que o medo de
arriscar, é a resignação perante escolhas mal sucedidas.
Viver
implica correr riscos e, por consequência, enfrentar a hipótese de assumir o
insucesso das nossas escolhas mas implica sobretudo a possibilidade de
experimentar novas e gratificantes experiências… e isso é o que dá cor à vida!
“Viver
com medo não é viver. É sobreviver”.
A vida é
maravilhosa se não se tiver medo dela.
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