Em vez de cravos, foi
dia de glicínias… Finalmente um dia de calor (a sério). Ontem, perante a
perspectiva de um dia de sol, o que se veio a confirmar, rumámos até à casa da
praia. Depois de uma noite de um sono profundo devido ao silêncio do campo,
acordámos cheios de energia cerca da 8 horas. Conforme o anunciado, lá estava o sol
radioso o que nos fez saltar da cama e depois da toilette matinal foi o momento de procurar um café aberto para
tomar o pequeno-almoço. Em Esposende é difícil encontrar um café aberto, quer
na marginal ou na foz do rio, antes das 10 horas. Enfim, depois de bater com o nariz
em vários cafés ainda fechados, dirigi-me para o centro onde existem alguns
cafés muito simpáticos com fabrico próprio de algumas especialidades em doçaria.
Com o estômago mais aconchegado regressámos a casa onde uma tarefa, há muito
adiada devido ao mau tempo, me aguardava. Com efeito, há muito que tencionava
podar e guiar as pernadas da glicínia sobre as portadas da sala. Empoleirado no
escadote lá consegui suspender as pernadas ainda floridas da glicínia não sem
sofrer uma boa suadela que o sol às 11h30 era mesmo quente. Fiquei satisfeito
com a minha obra e vai de descer do escadote porque entretanto o Miguel tinha
chegado acompanhado dos pais. E para não variar, fomos todos ao restaurante
Lima onde nos aguardavam uns filetes de pescada fresquíssimos. Depois de tudo
arrumado regressámos todos ao Porto já que amanhã é dia de trabalho.
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