Já o disse aqui por várias vezes que não
gosto de comemorar datas, assim como não gosto de horas marcadas tais como
almoçar ao meio-dia por ser hora de almoço ou jantar às oito por ser hora de
jantar… Por isso, que me perdoem aqueles que apreciam este tempo pascal, que eu
manifeste mais uma vez a minha fraca adesão aos festejos da Páscoa, Natal,
Carnaval,…
Abro uma exceção para a celebração dos
aniversários. Considero importante mostrar àqueles de quem gosto que não os
esqueci num dia que, para eles, acredito ser importante. Nestas datas, até
admito que se ofereçam prendas. Não gosto mesmo nada ter de oferecer
“prendinhas” só porque é dia de S. Valentim, Natal, dia do pai, da mãe, do
filho, …
Por que não oferecer prendas apenas quando me
apetece ou quanto as finanças pessoais assim o permitem? Não gosto de me sentir
obrigado a dar voltas à cabeça para escolher a prenda mais adequada ao dia que
está próximo de ser celebrado. O que fazemos geralmente, eu e minha mulher é ir
comprando ao longo do ano aquilo que pensámos os familiares e amigos gostariam
de receber. Essas prendas ficam a aguardar a data propícia para serem
oferecidas… Mas por que não oferecê-las no justo momento em que as comprámos
pensando em cada uma dessas pessoas? É assim a tradição…
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