Na gíria popular, ser um
empata não é motivo de orgulho para ninguém. Trata-se de um indivíduo que só
atrapalha, quiçá um namoro,… enfim, é um perfeito estorvo na vida de qualquer
um.
Considerando o termo derivado
de empatia, a expressão assume um significado completamente diferente. Neste
sentido, o termo refere-se a um indivíduo sensitivo, que capta coisas que nunca
foram contadas (há quem lhe chame intuição) e que é capaz de sentir a energia que paira à sua volta.
Um verdadeiro empata nota-se
por que evita frequentar locais onde se aglomera muita gente visto que absorve energias
e sobretudo por que absorvem a própria energia… Quando
captam demasiada energia negativa, ficam calados e insociáveis. Não é de estranhar que, em certos momentos, um empata
precise de silêncio afim de carregar baterias. Tais capacidades fazem com que este individuo evite cenas de violência
ou tragédias nos vulgares meios de comunicação e muito menos na vida real.
Outra maneira de distinguir um empata é constatar
que tal indivíduo nunca compra antiguidades ou qualquer coisa
em segunda mão visto que transporta toda a energia do anterior proprietário.
Depois do que ficou
dito, ainda quer ser um empata neste sentido?
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