Em todo o mundo
democrático comemoraram-se (6 de Novembro) os 30 anos da queda do muro de
Berlim. Convém recordar que o “muro”
Hoje, para o mundo
moderno, parece impossível que esse muro tenha permanecido em pé durante 28 longos
anos (1961 a 1989) mas foi o que aconteceu!
Mais tarde o muro foi
derrubado graças à vontade de um povo não se devendo à idade ou algum tremor de
terra. A verdade é que o muro caiu sob as lágrimas e o sangue derramado sobre os
seus alicerces.
Não é por simpatizar com
a Alemanha de hoje mas porque prezo sobretudo a liberdade de todo o indivíduo
que a data ganhou um significado muito especial. Entristece-me verificar o
pouco relevo dado a esta data embora
comemorada mundialmente.
É lamentável que nos
dias que correm ainda existam muros que condicionam a liberdade e a maneira de
viver de cada um. O Muro de Berlim, também apelidado de “Muro da Vergonha”,
devia ser motivo de vergonha para muito boa gente.
Derrubemos os muros que
nos separam fisicamente dos outros, muros que nos impedem prosseguir o próprio caminho.
Muros que só permanecem em pé devido à conivência, comodismo e indiferença tanto
de governantes como da sociedade em geral.
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