Há dias assim, outros…
nem por isso. Todos já vivemos dias semelhantes que permitem separar e avaliar
os dias bons dos dias maus.
A vida é feita desses
dias, bons e maus, ninguém duvida. Recordá-los depende do quem somos, do temperamento
ou do ADN de cada um. Seja qual for o motivo, uns recordarão mais os momentos
bons, enquanto outros só se lembram dos maus.
Este tema traz-me à
memória o velho cliché, recordar é viver…
mas o pior é que recordar implica também reviver. Se as recordações são boas, é
bom reviver mas, se pelo contrário não há nada de gratificante para recordar, porquê
reviver momentos que já lá vão? Deixá-los no passado, não vale a pena reviver,
por vezes infinitamente, o que já passou e já não pode ser modificado?
Convém não esquecer que
somos fruto de um conjunto de lembranças, de tudo aquilo que já vivemos.
Recordar sim e reviver
os momentos felizes e… de vez em quando. Para a frente é que é o caminho…
Há dias que nos vem à
memória os dias menos bons que já lá vão…
Há dias assim.
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