Com o sugestivo título “Deixem-me
dormir” chegou-me às mãos a revista por demais conhecida e sempre fiel à filosofia
que a caracteriza. Li o referido artigo avidamente que afinal apenas fornecia algumas
dicas no sentido de escolher o colchão mais adequado a cada caso.
Fazendo jus ao ditado de médico e de louco todos temos um pouco,
acho que dormindo umas boas horas anulava ou, na pior das hipóteses, diminuía os
problemas de equilíbrio que afectam o meu dia a dia mas com as múltiplas sessões
de terapia (da fala, posicionamento e fisioterapia), e consultas
(posicionamento e clínica geral) além do sangue que forneço mensalmente para
controlo do INR, poucas horas de sono ficam disponíveis.
Toda a gente sabe e não
me canso de repetir que dormir, sobretudo dormir bem, é fundamental para usufruir
de uma boa saúde. Por meio do sono o organismo consegue recuperar capacidades
tanto físicas como mentais.
É inegável que uma
noite bem dormida contribui para a assimilação de informações primordiais que
possibilitam novas aprendizagens.
Perante isto, só posso
dizer: Deixem-me dormir…
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