Já lá vai o Dia Internacional
do Amigo que se celebra todos os anos a 30 de Julho. Esta data foi instituída
em 2011 pelas NU com o intuito de estabelecer a amizade entre todos os povos,
objectivo que ainda não se concretizou.
O tema, evitado por muito
boa gente com medo de criar melindres ao falar de uns e esquecer outros, não se
compreende devido à existência de amigos para todos os gostos e de todos os
feitios.
Há os amigos de
infância que se afastaram e nem o nome ficou na memória. Como compensação, há
outros que entraram numa dada fase da nossa vida. Uns vieram para ficar outros,
depois de concluída a tarefa de que foram incumbidos (?), afastaram-se para não
serem mais vistos. Portanto, há amigos para todos os gostos já não falando nos
feitios…
Não é raro ouvir-se a
expressão “poucos mas bons” acerca dos amigos e quantas vezes para camuflar a falta
desse precioso material. E será que existe um número certo de amigos?
Estudos fidedignos confirmam
que os amigos contribuem para a saúde e o bem estar de qualquer pessoa. Outros ainda
comprovam que os solitários têm o dobro de probabilidades de morrer de doenças
coronárias…
É urgente portanto fazer
amizades mas como distinguir os falsos dos verdadeiros amigos? Um amigo é
aquele que nos apoia, que se preocupa com o nosso bem estar, que respeita o
nosso modo de viver e que nos aceita tal como somos…
Resumindo, amigo é
aquele que nos faz sentir bem.
São esses os amigos que
estão sempre lá, que dão aquele apoio e conforto tão necessário em certas
ocasiões.
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