Finalmente (re) tomei a
leitura da obra de James Rollins que também me foi oferecida no meu aniversário.
Utilizei o termo “retomei” porque já tinha iniciado a leitura deste livro apenas
interrompida por outro conforme expliquei.
No início de qualquer
livro do género não consigo evitar a comparação com a obra de Dan Brown “O
código da Vinci”. Desta comparação, até hoje, saem todos a perder se bem que a
obra de Dan Brown saia em vantagem relativamente aos seus seguidores. A receita
deste livro, quanto a mim, é baseada na obra intemporal de Dan Brown se bem que
ainda mais rebuscada.
Prosseguindo com a
leitura, não é meu hábito deixar um livro a meio, por razões óbvias surpreendeu-me
o enredo que envolve Monk a quem foi retirado o poder de viajar até outras
memórias, umas recentes, outras nem tanto.
… parte do seu cérebro fora extirpada destruindo-lhe a
memória. Embora tivesse recuperado a memória restante, permaneciam lacunas…
Todo o enredo desta
trama gira à volta de três mortes pouco comuns e que para cúmulo ocorrem em diferentes
continentes e na descoberta de algo comum pelo capitão Gray Pierce. Nesta fase
da escrita entra a Força Sigma que se estende à grande maioria das obras deste
autor. Durante a resolução deste enigma inicia-se uma viagem através dos
séculos.
Talvez seja de mim ou
fruto da atual condição, não tenho paciência para a descrição de pormenores
irrelevantes ou o prologar demasiado determinadas situações. Por tudo isto,
custa-me a compreender tanto “barulho” à volta deste livro e deste autor.
De qualquer maneira não
deve deixar de ler-se este livro até para poder comparar com outra obra
similar, O Código Da Vinci.
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