Há e sempre haverá
gente que não gosta de nós. E porque não gostam de nós, nada do que fazemos
lhes agrada e sempre lhes merecerá duras críticas… Aceitemos a realidade, há
gente que não gosta de nós. E não vale a pena procurar uma razão, simplesmente
não gostam de nós tal como podem não gostar do amarelo… Não gostam e pronto!
Quando se é novo, não
é fácil aceitar esta realidade mas, com o passar dos anos, a gente habitua-se. O
mais estranho afinal é habituarmo-nos à ideia de que a gente se habitua a tudo…
Se formos autênticos sem
fingimentos, necessariamente vamos desagradar a algumas pessoas. Já lá diz o
ditado, “não se pode agradar a toda a gente”. É normal, na juventude, tentar
agradar à maioria por medo de ser excluído do “grupo” e, quando tal acontece,
ficar profundamente triste e mesmo indignado perante a inutilidade do nosso
esforço para agradar… Ao longo do tempo aprendemos que nada nem ninguém merece
esse esforço com a agravante de acabarmos por não reconhecer o pessoa em que
nos tornámos.
Há e haverá sempre
quem não goste de nós tal como há gente de quem não gostámos. É um direito que
nos assiste, a nós e aos outros.
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