pedras velhas e cultura.
E recebemos tudo. Até o pecado
original que até hoje perdura!
E negam-nos depois, mesmo a inocência,
violam-nos a mente nas vielas
mais sujas da cidade em decadência,
da qual só me mostraram ruas belas.
Abafam-nos os gritos de esperança
com um passado morto que não presta,
mentindo com a inocência que lhes resta
somente, de lembrança.
Amarram-nos as mãos em pleno dia
e pedem-nos depois… a poesia!
Dedico este poema a todos os políticos da nossa praça...
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