Com o confinamento e a falta de exercício agravou-se o problema da
obesidade, um dos que mais preocupa os responsáveis pela saúde. Segundo a OMS,
Portugal é um dos países com uma das mais elevadas taxas de excesso de peso
tanto em adultos como em crianças. Perante a gravidade desta doença, não só em
tempos de pandemia, é lógico que se fale nas gorduras de um modo geral e
principalmente nas gorduras do Estado! Estima-se
que essas “gorduras” absorvem cerca de metade das receitas.
Como combate ao covid-19 o confinamento necessário
para evitar infeções, impõe-se a prescrição de uma dieta que permita ao
Estado recuperar de forma continuada a respetiva saúde.
Não sendo médico nem economista, permito-me
prescrever uma dieta que beneficie a saúde da população incluindo o Governo,
reduzindo substancialmente os alimentos. No que toca ao Governo,
recomendando que se diminuam institutos, organismos, fundações, o
número de deputados e consequentes regalias, acabar com a maioria das empresas Municipais
e seus administradores com os salários milionários,… controlar o património de
todos os que ocupam cargos políticos, de forma a detetar o enriquecimento
ilícito…
Espera-se
que o Governo tenha a coragem necessária para seguir à rica esta prescrição. Depois
dos cortes prescritos nas “gorduras” acredito que poucos concorram a deputados segundo
este modelo.
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