Ainda ecoam os votos de Feliz
Ano Novo, seguramente um dos desejos mais repetidos em todos os meios de
comunicação. Em cada ano, fazem-se novas promessas mesmo sabendo que algumas
dificilmente se cumprem. Em cada ano que começa, fazem-se planos, planeiam-se projetos,… desejam-se praticamente as mesmas
coisas que no ano anterior. No fundo,
o que se pretende com esta velha e estafada frase é expressar o desejo de
renovação interior, desejo que pressupõe, saúde, uma situação financeira
desafogada, amor, amizade e principalmente Paz.
Mas não basta desejar, é
preciso adotar outra atitude, perante os outros e perante a vida.
Pródigos como somos, em descobrir
todo o género de mezinhas para curar todas as maleitas, é lamentável que não se
tenha ainda descoberto uma vacina totalmente eficaz contra o famigerado Covid-19.
Atendendo ao facto de já terem sido descobertas as mais variadas vacinas, aguarda-se
que uma seja realmente eficaz contra esta pandemia disseminada pelo mundo, uma
vacina que além desta pandemia seja capaz, não de curar mas prevenir outro menor
que é a falta de felicidade. A receita para este mal não é minha, contudo ouso
transcreve-la como se fosse.
Se realmente quer ser
feliz e alcançar assim a tão desejada Paz interior, não espere nada dos outros,
qualquer expectativa, mais tarde ou mais cedo, acaba sempre por magoar…
Lembre-se que a vida é curta,
por isso ame, seja feliz… Em vez de falar, ouça. Em vez de escrever,
pense. Em vez de gastar, ganhe. Em vez de rezar, perdoe. Em
vez de ferir, sinta. Em vez de odiar, ame. Em vez de desistir,
tente. Em vez de morrer, viva! (Shakspear)
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