Nascidos para altos voos, ainda há quem persista
em voar rente ao chão por não acreditar que se possa voar mais alto.
Com efeito, ter asas não significa que se saiba
voar, nem mesmo os anjos ou as aves precisam aprender a exigente técnica de voar.
Todos nascemos com asas. Quem diz asas diz objetivos de vida…
Qualquer que seja a natureza das asas, todas precisam
de um período para serem exercitadas por medo de aventurar-se. Efetivamente, voa
mais alto quem tem asas para voar! Como dizia o romancista Richard Bach num dos
seus livros, “Vê mais longe a gaivota que voa mais alto”.
Na verdade, à medida que se sobe e que se largam
as amarras que nos puxam para a terra, conseguimos alargar horizontes, ver mais
longe as futilidades da vida que não é possível visualizar voando rente ao chão.
Lá do alto, a maior parte dos problemas assumem outra dimensão permitindo
resolver os que se podem resolver deixando os outros ao sabor da vida.
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