Não é fácil ser diferente. Há mesmo quem faça verdadeiros
malabarismos ou recorra a formas ilegais julgando ser diferente… No entanto, ser
diferente é algo que não se escolhe. Já se nasce assim, com aquela vontade de
afirmar o próprio pensamento e a sua maneira de ser, o que inclui a própria
maneira de vestir.
De uma forma simples, ser diferente é ficar à
margem da sociedade, não servir de padrão no processo da comparação.
Convenhamos que
não existe um ser humano igual a um outro. As próprias impressões digitais,
por exemplo, são completamente diferentes num universo de milhões de
pessoas, ... A diferença depende do termo de comparação. Se nos compararmos
com uma pessoa sem deficiência, dita normal, qualquer um pode considerar-se diferente
conforme a dificuldade que apresenta.
De nada serve aderir a regras da sociedade se
não se sente enquadrado em nenhuma delas. Para ser diferente basta aceitar-se
tal como é e optar pelo que acha ser o melhor para si sem prejudicar ninguém…
nem é preciso mudar para se sentir integrado com o resto do mundo.
Como diria a autora do livro (Uma questão de
classe), Quebrar as regras só é divertido se não houver consequências…
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