Gostar ou detestar não depende muito da nossa escolha.
Ninguém consegue submeter totalmente esse sentimento que nos arrasta muitas
vezes, para situações e zonas consideradas perigosas. Gosta-se de quem se gosta
sem qualquer razão e gostos não se discutem nem se espera concordância.
Há apresentadores de quem se gosta e outros de
quem se gosta menos para não dizer que se detestam.. São eles que apresentam um
dado programa e quem o comanda no seu percurso. São afinal os principais
responsáveis pelo maior ou menor sucesso desse programa, ou seja, pelas
audiências. Quando trabalham em parceria é de apreciar o protagonismo que
oferecem ao respectivo partenaire não querendo os “louros” só para si.
Ninguém está interessado em conhecer o gosto gastronómico de cada um, se gosta
ou não de bacalhau e muito menos os locais onde já foi feliz. Sem permanecer naquele
papel saudosista do apresentador extremamente formal, admito que os
apresentadores evoluíram e o seu papel social é cada vez mais abrangente. Resumindo,
o papel do apresentador é essencial. Não basta entregar esse papel a qualquer jornalista,
actor ou a um indivíduo que se revele bom humorista para aumentar as audiências
de qualquer programa.
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