Como um jogo de
crianças que servia de divertimento e ocupação era extensivo a outras idades. O
jogo consistia em dispor um número de cadeiras igual ao número de crianças
participantes. Entoava-se então uma música qualquer enquanto se rodava em volta
das cadeiras. O pior do jogo é que, cada vez que a canção parava, o número de
cadeiras era sempre inferior ao número de participantes. Eliminava-se quem não
conseguisse uma das cadeiras para se sentar até restar apenas um, o vencedor…
No país, a dança das
cadeiras começou com a nomeação dos cabeças de lista dos diversos partidos
políticos. Com efeito, cada partido já apresentou os seus cabeças de lista numa
corrida desenfreada aos diversos cargos políticos.
Independentemente das
sondagens que por aí circulam atendendo à famigerada “lei da alternância”, é
expectável, apesar de tudo, uma vitória do PS nas próximas legislativas.
Preso à promessa de não
ingressar pelo campo político, esperemos pela data das eleições e comentar (com
os seus botões) os resultados.
Sem comentários:
Enviar um comentário