Muito ruído, promessas
que não se tencionam cumprir, outras não, confrontos entre partidos,… tudo
inútil, ou talvez não.
A decisão de votar em
consciência está tomada há muito, sente-se na pele todos os dias. Toda a gente
tem alguma noção em quem vai votar, a campanha eleitoral só serve aos indecisos
porque aqueles que não tencionam aproximar-se das urnas, não há nada a fazer. A
presente campanha destina-se apenas a quem ainda está indeciso e depende muito
do que for prometido no decorrer da campanha, ou seja, das informações que os diferentes partidos conseguem passar…
A falta de conhecimento político leva muito boa gente a votar por simpatia no
determinado partido político ditado pela consciência. Era bem mais fácil votar
no próprio clube ou na telenovela preferida.
No meio de tanto “barulho”
quase nenhum partido divulga o que vai fazer lá por fora (Bruxelas) o que é
pena. O vencimento de eurodeputado é tentador, por isso há muitos candidatos,
mesmo atendendo à diferença abismal do nível de vida…
Parece que os
diferentes partidos políticos estão mais interessados nas próximas eleições
legislativas do que nas europeias. E onde fica o Serviço Nacional de Saúde, a
Escola Pública, o Código de Trabalho e, neste país, as Privatizações?
Quase ninguém diz o que
tenciona fazer em prol dos (parcos) salários, pensões (irrisórias), subsídios
e… impostos.
Antes que enverede pelo
campo político que prometi não recusar, fico por aqui.
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