Actualmente detesto aquela parte da semana que
se convencionou chamar de Fim de Semana e que compreende o sábado e o domingo.
Quando trabalhava, o fim de semana era um misto
de alívio e pesadelo… Alívio porque a inactividade da maior parte das empresas dava
folga aos respectivos assalariados. Pesadelo porque, na medida em que a maioria
dos assalariados não trabalhava, resultava daí que as praias e esplanadas ficassem
sobrelotadas, os shoppings apinhados de gente que não sabe para onde ir e estradas
entupidas por excesso de trânsito, …
Nos países religiosos, o fim de semana
destina-se a estas actividades mas, e quem não é religioso ou não é praticante, o
que fazer? Ficar em casa, bocejar e esperar que um outro dia (de trabalho) venha
salvar mais um fim de semana que só serviu para descansar… E não é esta a
principal finalidade dos fins de semana tão arduamente conquistados? Segundo a
Lei em vigor, Os trabalhadores têm
direito a um dia de descanso semanal obrigatório, acrescido de um dia de
descanso semanal complementar, que devem coincidir com o domingo e o sábado,
respectivamente. Nesse caso, nada obriga que o dia de descanso coincida com
o sábado para uns e o domingo para outros. Desde que seja um verdadeiro
descanso.
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