Muito se tem falado e
vai continuar a falar na importância da voz no dia-a-dia. Quem se habituou
desde criança a esse importante aparelho fonador sente-lhe mais a falta do que
quem foi forçado a aprender a linguagem gestual. Basta lembrar o que acontece
quando, por qualquer razão, se fica afónico. A falta que faz a voz quando se
quer pedir um simples café…
Como qualquer músculo
involuntário do corpo que se usa sem pensar, a voz é um bem precioso que muitas
vezes descurámos tão certos estamos da sua presença. Só quando precisamos recorrer
a esse “insignificante” apêndice sentimos a falta que nos faz quando queremos comunicar
oralmente com alguém. Com efeito, é por meio da voz que conseguimos exprimir e
observar as mais variadas emoções. Usa-se indiscriminadamente para cantar,
chorar, gritar, gargalhar além de falar…
Para que haja
comunicação oral, é necessário que o cérebro transmita aos músculos do trato
respiratório a sua intenção. Deste modo, o som torna-se suficientemente audível
para que haja comunicação entre os diferentes intervenientes numa conversação o
que demonstra a importância do cérebro no comando de todas as partes do corpo
humano.
Sendo utilizada
principalmente para comunicar, a dependência da voz como órgão de comunicação é
por demais evidente.
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