Compreendo que ande por
aí muita gente indignada com a receita de alguns clubes e com os milhões que
atingem os passes de certos jogadores. Ora isto, além de não ser novidade nenhuma,
também não tem nada de extraordinário. É uma questão de contas (*).
Sabe-se que o futebol
envolve e movimenta elevadas somas mas não é de estranhar que abra frequentemente
os noticiários de um país onde nada de mais importante acontece… Segundo o
Jornal Público (23/03/2018), o “futebol português contribuiu com 456 milhões de
euros para o PIB”, o que representa muitos milhões a dar ao Produto Interno Bruto…
imagine-se as outras receitas deste importante desporto incluindo os subsídios
que lhe são atribuídos…!
Por tudo isto, é admissível
o peso atribuído a esta modalidade para a economia nacional.
Caso esteja a pensar em
qualquer curso superior, então é fundamental o domínio das quatro operações mas,
se pelo contrário quer apenas fazer face aos desafios do dia-a-dia, basta saber
uma das quatro operações matemáticas.
Tomando para exemplo o
FCP por estar mais na “berra”, basta analisar a lotação máxima do estádio e o
preço médio de cada bilhete por adulto para se compreender o que atrás ficou
dito.
(*) Lotação máxima do Estádio
do Dragão – 2179 espectadores
(*) Preço do bilhete – 15 € por adulto não
sócio/pessoa (museu + estádio)
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