Se dia
13 já é mau, calhar a uma sexta-feira, ainda é pior. Nem me teria apercebido
que o dia 13 calhava a uma sexta-feira, não fora a fisioterapeuta referir-se ao
facto. Dá azar, diz a crença popular.
Há
imensas teorias que justificam o azar relacionado com o número 13. Estas
teorias têm por base o número de pessoas presentes na última ceia ou porque
(dizem) Jesus Cristo foi crucificado a uma sexta-feira. Reunindo estas datas
num só dia pode imaginar-se o mal que daí pode advir.
Seja
qual for o motivo e porque não sou supersticioso, gosto das sextas-feiras. É o
último dia de fisioterapia e o primeiro da minha breve liberdade. Às vezes a sexta-feira é melhor do que o
sábado e com o domingo nem se compara porque, à medida que o domingo morre, a
segunda fica mais perto e à espreita…
Como
ponto de partida de uma nova semana de trabalho, não pode ser considerado um
dia simpático. Atendendo à sua situação, logo a seguir a um fim de semana, a
eterna segunda-feira espera pacientemente por nós onde quer que vá e onde
quer que se encontre. E há sempre uma segunda-feira que espera por si.
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