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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

E O PORCO SEM CULPA NENHUMA

Não sei porquê (ou talvez saiba), por alguma razão, lembrei-me do porco. Falava-se de Trump e eu lembrei-me do porco! Até aqui, tudo bem. Cada um é livre de pensar o que quiser. Por enquanto, não paga imposto lembrar seja do que for e eu lembrei-me do porco. Não é grave se nos abstraímos dos cerca de milhão e meio de crianças do Iémene, Sudão, Somália e Nigéria ameaçadas de fome, segundo aviso da UNICEF…
O “mundo” preocupado com a CGD e as consequências que as politicas migratórias terão na economia mundial, e eu dou por mim a pensar no porco! Francamente…
Com efeito, com o seu focinho engraçado, orelhas descaídas e rabinho em hélice, ele tem feito as delícias do público infantil quer em programas televisivos e mesmo até em filmes.
Não posso explicar, mas quanto mais se falava em Trump, mais me lembrava do porco. Exceptuando os que são adoptados como animais de companhia, os porcos são criados apenas pela sua carne, enchidos e salsichas. Tudo isto à custa duma boa boca, visto alimentarem-se de restos de comida e claro de rações necessárias ao seu crescimento e engorda…  E ao fim de 112 dias, eis que surge um leque de seis a doze leitõezinhos, durante 12 anos, que é o tempo de vida dos porcos.
Quanto mais se falava de Trump, mais me lembrava dos porcos, vá-se lá saber porquê.

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