Não sei
porquê (ou talvez saiba), por alguma razão, lembrei-me do porco. Falava-se de
Trump e eu lembrei-me do porco! Até aqui, tudo bem. Cada um é livre de pensar o
que quiser. Por enquanto, não paga imposto lembrar seja do que for e eu
lembrei-me do porco. Não é grave se nos abstraímos dos cerca de milhão e meio
de crianças do Iémene, Sudão, Somália e Nigéria ameaçadas de fome, segundo aviso
da UNICEF…
O “mundo”
preocupado com a CGD e as consequências que as politicas migratórias terão na
economia mundial, e eu dou por mim a pensar no porco! Francamente…
Com
efeito, com o seu focinho engraçado, orelhas descaídas e rabinho em hélice, ele
tem feito as delícias do público infantil quer em programas televisivos e mesmo
até em filmes.
Não posso
explicar, mas quanto mais se falava em Trump, mais me lembrava do porco. Exceptuando os que são adoptados como animais de companhia, os porcos são criados
apenas pela sua carne, enchidos e salsichas. Tudo isto à custa duma boa boca,
visto alimentarem-se de restos de comida e claro de rações necessárias ao seu
crescimento e engorda… E ao fim de 112
dias, eis que surge um leque de seis a doze leitõezinhos, durante 12 anos, que
é o tempo de vida dos porcos.
Quanto
mais se falava de Trump, mais me lembrava dos porcos, vá-se lá saber porquê.
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