As
opiniões dividem-se e abrangem um variadíssimo leque de respostas quando se
interroga alguém sobre o que consideram ser o bem mais precioso do ser humano.
A lista é extensa e inclui a família, o dinheiro, a liberdade, a amizade,… e não
acaba aqui porque passa por muitos outros “valores” de acordo com a filosofia
de vida de cada um.
Na
minha opinião e de acordo com a experiência pessoal, o bem mais precioso é a
saúde. É impressionante como tudo deixa de ter sentido quando inesperadamente
somos acometidos pela doença. Tudo aquilo a que atribuíamos uma grande
importância fica reduzido à sua real grandeza. Isto é, as coisas perdem a
importância que antes possuíam.
É
claro que o ser humano, perante a
doença, reage de forma diferente de acordo com a gravidade e com a sua própria personalidade
mas, duma maneira geral, existe algo em comum: toda a perspectiva perante a
vida se modifica.
Geralmente só damos valor a algo ou a alguém depois que o perdemos. É o que acontece com a saúde.
Quantas vezes possuímos jóias preciosas e corremos atrás de simples vidros coloridos!
Geralmente só damos valor a algo ou a alguém depois que o perdemos. É o que acontece com a saúde.
Quantas vezes possuímos jóias preciosas e corremos atrás de simples vidros coloridos!
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