As
coisas são como são, não há volta a dar-lhe e o pior de tudo é que têm a
estranha tendência para acabar. Umas, acabam abruptamente sem dar tempo para
aceitar a ideia, outras acabam gradualmente de tal forma que nem nos apercebermos
que estão a acabar. Coube a sorte ao meu portátil de avariar. Há muito que a
sua morte se fazia anunciar por múltiplas avarias, mas agora foi definitivo. A
única volta a dar-lhe, … foi comprar outro portátil. As coisas são assim… Se
por um lado preferíamos que algumas nunca acabem, outras há que o melhor é vê-las
acabar e o mais depressa possível.
Por
muito boas ou más que as coisas sejam, chega sempre o dia e a hora em que
simplesmente acabam. Umas por descuido, outras porque tinham que acabar…. Seja
como for, todas as coisas têm a sua morte anunciada. Não, garanto que não estou
a pensar exclusivamente no actual Governo, se bem que há muito sabemos que tem
a sua morte anunciada. Exactamente por isso, não se compreende todo esse
frenesim, através da imprensa e das redes sociais, a desacreditar um governo cuja
morte desde há muito (data das eleições) está anunciada! Mais saudável
literalmente, seria aguardar serenamente a morte deste governo não esquecendo
que todas as coisas têm a sua morte anunciada e o(s) próximo(s) governo(s)…
também!
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