A ideia que temos do chulo é a de um indivíduo que vive à
custa do trabalho alheio. Geralmente à custa de uma ou de um grupo de mulheres
que dão o corpo ao manifesto a troco de alguns euros dos quais uma percentagem
reverte a favor do dito cujo.
No caso do serviço de TDT (televisão digital) que nos
impingem e pelo qual pagámos a módica quantia de 5,62 euros de Contribuição
Audiovisual, também nós somos obrigados a dar o corpo ao manifesto para
satisfazer esses chulos em troca de um serviço péssimo como é o caso concreto da
TV em Esposende. A partir do fim de tarde passamos a ver TV em imagens paradas e o
som aos soluços. Por este péssimo serviço, somos obrigados a pagar por
estar incorporado na factura da electricidade sob pena de ficarmos às escuras.
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