Pois é, o tempo passa
e os quilómetros também… Como começou a aparecer o pedido de manutenção no
computador de bordo, fiz a marcação para ontem, dia 19 convencido que me
entregariam o carro ao fim da tarde. Devido a uma quebra no suporte de um dos
calços de travão, telefonaram-me a avisar que só entregariam o carro hoje.
Deu-se a coincidência de minha mulher ter marcação para resolver uma fuga no
injector do gasóleo do carro dela. Começámos o dia cedo pelas 8h30 estávamos a
entregar o carro na Ford. Sem carro, um e outro, decidimos regressar a casa a
pé. Caminhamos durante uma hora até chegar a casa com uma breve paragem para
tomar o cafezinho matinal. Nada demais para quem faz diariamente no ginásio uma
marcha durante 30 minutos mas a sensação de estar preso em casa sem caro não
deixou de ser algo estranha… Fez-me pensar naquelas famílias que por motivos
económicos não possuem meio de transporte próprio. Numa emergência, que fazer?
Recorrer aos transportes públicos, raros no tempo e quase sempre atrasados… é a
solução? Que remédio!
E lá fomos de táxi primeiro levantar o Volvo e de seguida o Ford cada qual na sua oficina.
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