Não há dúvida que,
para qualquer negócio prosperar, faz toda a diferença ter ou não ter ética
profissional. O que vou relatar a seguir, é mais um exemplo da falta de ética
profissional muito característica dos portugueses. O incumprimento de prazos e
a falta de respeito pelo indivíduo, leva muitas vezes ao afastamento de
potenciais clientes. Este (mau) comportamento tem como consequência directa, em
muitos casos, uma diminuição dos lucros e a fatal falência da empresa.
No caso concreto, que
passo a relatar, trata-se de uma encomenda que fizemos de véspera de meio
leitão para ser levantada entre as doze e as dezasseis horas de quarta-feira.
Chegámos às quinze horas, depois de vários enganos no caminho convencidos que
era chegar, pagar e regressar a casa. Aí foi-nos dito que a nossa encomenda
tinha sido vendida às doze hora e que teríamos que esperar pela próxima fornada
que só sairia às dezasseis horas. Como o bendito leitão se destinava à festa de
aniversário do meu sogro, resolvemos esperar. Às dezasseis e trinta e não às
dezasseis horas como foi prometido, lá conseguimos a nossa encomenda de leitão.
Noutra circunstância teria vindo embora sem leitão e com a promessa de não mais
voltar ao “Lopes dos Leitões” até porque há outros fornecedores de leitão
assado.
Aqui fica o alerta
para futuros (incautos) clientes. Pelos vistos, não serve de nada fazer
encomendas nesta empresa pois que se não estiverem presentes na hora de saída
da fornada, podem ficar de mãos a abanar. Ou será que sou tão azarento e isto
só aconteceu comigo…?
O azarento não foste tu mas eu... já que fui eu quem fez a encomenda.
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