Agora que mudou a
hora, vem a propósito falar no tempo e na forma de o medir. Naquela época tomou-se
como referência o sol, acredita-se que era o sol que se deslocava no espaço
celeste. Uma forma de medir a “viagem” do sol ao longo do dia, construiu-se um relógio
solar observando a sombra projetada por uma vara colocada no centro de um
quadrante cuja sombra indicava o meio-dia como como ponto de partida para
registar todas as outras horas do dia.
No entanto, nem
sempre o sol era visível o que tornava difícil, senão impossível, sincronizar o
tempo solar com as estações do ano uma vez que a posição do sol variava ao
longo do ano o que “obrigava” a que se considera-se momentos de atraso ou avanço…
Com o advento da
nova tecnologia, telemóveis e computadores,… encarregam-se da fastidiosa tarefa
de avançar ou recuar os ponteiros dos relógios em sintonia com as estações do
ano.
Tomando como
referência os solstícios de verão e de inverno, assim se respeitava os horários
de verão de inverno.
Optar por um dos
horários é uma questão de gosto. Os cientistas têm diferentes opiniões sobre a
opção do melhor horário para a saúde. Uns defendem que se deve respeitar o
relógio biológico que todos temos, outros deve-se ter em atenção as horas de
sono e ainda outros os elevado número de acidentes cardíacos com a mudanças de
hora… Pessoalmente prefiro o horário de inverno por várias razões, mas
principalmente por ser o que mais se aproxima do horário solar.
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