É
do senso comum que um dos sinais de velhice, são mais vivas as memórias remotas
em detrimento das memórias mais recentes… Desconheço que isso seja fiável mas
reconheço que recordo mais o que minha irmã dizia, nos seus tempos áureos e que
gravei na memória, “antes me quero ver rodeada de gente inteligente mal formada do que de gente
estúpida”. Nesse tempo, quando se é novo, essas palavras, não faziam muito
sentido mas agora fazem todo o sentido ao ver cadeiras a “voar” sem respeito por
crianças e por ninguém…
Sobre
a estupidez humana lembro-me sempre das sábias palavras de Einstein, disse em
certa altura, “Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas,
em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta”. Sob o mesmo tema Claude
Chabrol, afirmou: “A estupidez é infinitamente mais fascinante do que a
inteligência. A inteligência tem seus limites, a estupidez não”.
Com
efeito, na ausência de discernimento permita avaliar um determinado facto com
clareza, vê a realidade distorcida atrás duma máscara sem rosto…
O
ódio faz com que a visão dos factos, não corresponda inteiramente à verdadeira
realidade reduzindo-lhe totalmente a inteligência ao ponto de ficaram cegas e
surdas para todas as formas da verdade.
Não
haverá ordem nem progresso num país onde impera a estupidez e a maldade. “As
mortes são inevitáveis, afinal essa gente iria morrer mais tarde de qualquer
maneira…
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