A
guerra ao plástico já começou, com a qual concordo. Concordo com todas as
medidas que se tomem a favor deste planeta moribundo que habitamos. A “doença”
não se resume ao recurso indiscriminado do plástico mas também ao consumo
exagerado de carne, aos carros movidos ao combustível fóssil, às viagens de
avião,… todas esta atividades humanas contribuem essencialmente para a
libertação de CO2.
É
uma guerra em que todos são chamados a contribuir, basta evitar ou consumir
minimamente estes produtos. Estima-se, por exemplo, que um avião, numa viagem
entre Porto e Lisboa, chega a lançar para a atmosfera sete vezes mais dióxido
de carbono do que um comboio (Associação Ambientalista Zero). Como resultado
desta pandemia já há muita gente decidida a trocar o avião pelo comboio ou
autocarro, quando o estado de emergência for levantado.
O
assunto não é pacífico já que mexe com muitos postos de trabalho e de muita
gente… A todos estes números, sobrepõe-se o poder económico que anula qualquer
decisão que tente anular estes fatores. Estes são alguns dos fatores que
contribuem para o aumento da pegada ecológica.
A
pandemia que atingiu quase todos os países sensibilizou a população mais
esclarecida para estes problemas e por outro lado tornou cada indivíduo mais
egoísta.
Cabe
portanto a cada indivíduo reduzir ao máximo a pegada ecológica afim de evitar a
morte prematura do planeta que nos foi emprestado.
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