Perguntar a alguém
“como está?” é provável que se receba uma das seguintes respostas, um desfiar
sem fim de maleitas ou então a habitual resposta “tudo bem” mesmo que se saiba
que nem tudo está bem. Mentir mesmo a nós próprios é um recurso a que se recorre
frequentemente no dia a dia de uma forma mais ou menos consciente.
Do ponto de vista moral,
mentir é uma atitude reprovável mesmo que seja a nós próprios. Do ponto de
vista ético, é um ato ainda mais condenável e que não devia sequer fazer parte
do vocabulário de qualquer indivíduo de bem. Posto isto, põe-se a dúvida, por
que é que se insiste na mentira sabendo que se trata de um hábito reprovável? Há inúmeros motivos tentam justificar uma mentira.
Muitos psicólogos que se dedicaram ao
estudo deste assunto chegaram a uma insólita conclusão, as pessoas que mentem a si próprias são mais bem-sucedidas
em qualquer área além de serem mais felizes… Esta conclusão não surpreende ninguém
quando se observa o que se passa em qualquer sociedade, sobretudo a política…
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