Porquê eu? Porquê a mim? São
questões frequentes a quem a vida gosta de pregar uma das suas partidas
favoritas. Não admira que em vários momentos tenha ouvido ou formulado uma
destas questões.
Pensando bem, acabei
por me reconciliar com esse ser divino a quem se atribui a única responsabilidade
de tudo que de bom e mau sucede nesta vida. Na verdade, basta deter-se um pouco
a pensar para concluir que quase todos os acontecimentos ocorridos em
diferentes momentos, são inteiramente da nossa responsabilidade. É
impossível que Deus comande, embora creia
que o possa fazer, tudo e todos durante a vida e de todas as vidas…
É normal que quando
confrontados com algum acontecimento menos bom se formulem as seguintes
questões: Porquê eu? Porquê a mim?...
Se a doença nos assalta
é porque a “máquina” falhou ou porque a tratámos mal… Os acontecimentos surgem
por que têm que acontecer e nem sequer sabemos chegámos a saber qual a razão…
Deus não comanda todos esses
factores. É difícil portanto acreditar em milagres…
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