A inveja
mata mais do que qualquer outra doença, o que nos leva a pensar na inveja como
sendo uma doença. Se não é doença é, pelo menos, um sentimento muito feio que
deve a ser banido do nosso vocabulário.
Investigando
o significado da palavra nos dicionários disponibilizados online, encontra-se
invariavelmente a definição de “desejo de possuir o que o outro tem” o que diz muito
pouco ou mesmo nada sobre “inveja”. Contudo, inveja não é nada que não “passe
pela cabeça” do cidadão mais pacífico do Universo.
Se pensava,
como eu, que nunca teve inveja de nada nem de ninguém, então o melhor é
continuar a ler esta mensagem.
Será que
nunca sentiu inveja do que quer que fosse, em momento algum?
Por se tratar
de um sentimento inerente a todo o ser humano e uma das emoções mais antigas (e
destrutivas) do planeta, o invejoso não se contenta com o facto de o outro
ficar privado do que a muito (ou nenhum) custo conquistou. Pelo contrário, o
invejoso pode ficar extremamente satisfeito com o mal dos outros, isto é, com o que de mal pode advir daquilo que conseguiu
conquistar. Reside aí o principal problema.
A par da
inveja vem sempre o sentimento de culpa por se permitir um sentimento tão
mesquinho. Enfim, analisando um sentimento tão simples como a “inveja”, vêm
sempre outros sentimentos que pensávamos adormecidos em nós.
Sentir
inveja é humano, mas por que não os ficarmos (como dizem os brasileiros) pela
inveja branca ao contrário da pura inveja?
Neste sentido,
a inveja pode matar, senão controlada…
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