Porquê o dia resolveu vestir-se de cinzento?
Porquê a mim?
Porquê esta ausência de tristeza e de alegria (na
verdade, de coisa nenhuma)?
Porquê …
Todas estas perguntas ficam a pairar no ar qual poeira levantada
por uma forte ventania e logo que o vento amaina, lentamente se deposita no
solo. Tal como a poeira, também todas as questões deixam de pairar no
nosso pensamento e aí, vem a calmaria da aceitação.
Há dias assim…
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